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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

CLEODON AUGUSTO DE HOLANDA LIMA



GOIANINHA - RN








CLEODON AUGUSTO DE HOLANDA LIMA


BISAVÔ PATERNO

Coletorias de Rendas Gerais - letra g
Cleodon Augusto de Holanda Lima foi seu coletor de 1881 a 1883. Coletorias de Rendas Gerais - GOIÁS. -Localizada na cidade do mesmo nome,então capital da ...
www.receita.fazenda.gov.br/Historico/ SRF/historia/catalogo/letraC/colet_rendasgerais/letra_g.htm - 4k -Em cache - Páginas Semelhantes


30 Abr 2012

Os ambulantes chegaram a aldeia no século XVII e a chamaram de Goianinha, ou seja, uma Goiana pequena. O crescimento do povoado desenvolveu-se dentro de uma produtividade econômica voltada para a agricultura, ...



Caro Ormuz,

A priori desejo cumprimentá-lo pela lucidez e oportunidade de sua iniciativa de resgatar as raízes genealógicas de Goianinha-RN, através da edição do seu último livro, o qual não poderá deixar de constar de meu acervo bibliográfico.
Saúdo o seu gesto, como um exemplo a ser disseminado em todos os municipios brasileiros, no fortalecimento da genealogia nacional, onde ainda raras são as referencias sobre os nossos patriarcas e avoengos chegados a partir do século XVI.
Meu bisavô paterno, CLEODON AUGUSTO DE HOLANDA LIMA, trabalhou em Goianinha de 1881 a 1883, numa agencia da Receita Federal do Imperador Pedro II. Sei que ele e a esposa são potiguares, mas estou iniciando uma investigação no sentido de identificar seus ascendentes principalmente e outras informações complementares.
Independemente de no seu livro haver ou não , alguma referencia a esse meu bisavô, terei que ir a Natal adquirir o seu livro ou verificar se nas livrarias de  onde resido,se ele já está disponibilizado.atenciosamente 

JORNAL "O ALTO PURUS", EDIÇÃO DE 10 DE MAIO DE 1914

Accusou-se recebida a comunicação que fez D. STELLA DE HOLLANDA LIMA , professora pública da escola mixta de "Aracaju", no rio Purus, de haver em 1ª de maio, assumindo o exercicio do referido cargo.


JORNAL "O ALTO PURUS", EDIÇÃO DE 23 DE ABRIL DE 1917

Os Srs. JÚLIO DE HOLLANDA LIMA e d. JOAQUINA DE OLIVEIRA LIMA tiveram a gentileza de participar-nos a realização de seu casamento em "Aracaju", no dia 3 de fevereiro findo. Os nossos votos de felicidades ao novo menage. 


PUBLICAÇÃO JORNAL A REFORMA (do antigo território do ACRE),edição de 23 de junho de 1918

                                                    DECLARAÇÃO COMERCIAL

Os abaixos assignados fazem sciente ao público em geral e ao commercio deste Departamento que, a contar desta data, constituiram uma sociedade mercantil de responsabilidade solidária, sobre a firma a firma CASTRO & COMP, que assume a responsabilidade  das firmas individuais  de ANTONIO URCESINO DE CASTRO e J. N. DO BONFIM , tendo por fim commerciar em generos de exportação e a compra e venda de mercadorias nacionaes e extrangeiras, em cujo estabelecimento aguardam as ordens de todos aquelles que se dignarem distinguil-os.

Rio Jurupary, Seringal Brasil, 5 de Mayo de 1918. Antonio Urcesino de Castro e João Nepomuceno do Bonfim



Folha do Acre



Transcrição matéria veiculada http://hemerotecadigital.bn.br/


O jornal Folha do Acre começou a circular em 14 de agosto de 1910, quando se declarou “órgão das aspirações e dos ideaes do povo acreano”. Era editado em “Cidade da Empresa”, cidade que daria origem à atual Rio Branco, capital do atual Estado do Acre.
O Acre era então território federal (criado em 1904), dividido em três departamentos: Alto Acre – com sede na cidade da Empreza (hoje Rio Branco), onde o jornal impresso; Alto Purus – sede em Sena Madureira e Alto Juruá – sede em Cruzeiro do Sul. Este último departamento foi desmembrado em 1912 para formar mais um, o Alto Tarauacá.
Esta organização administrativa prevaleceu até 1920, quando os departamentos foram extintos. Até então, cada departamento era administrado por prefeitos, nomeados pelo presidente da República. Com a extinção, o Território Federal do Acre passou a ter um governador, também designado pelo presidente da República.
A falta de autonomia política e econômica (o Acre não tinha controle sobre o recolhimento dos impostos oriundos da sua produção de borracha, importante geradora de riqueza para o país até a década de 20) e o sentimento de abandono por parte do governo federal provocaram crescente insatisfação da população acreana, que tentou, algumas vezes, reivindicar e até mesmo se rebelar contra a situação do território. Essa mobilização da população ficou conhecida como Movimento Autonomista.
O primeiro movimento, chamado de Revolta dos Cem Dias, ocorreu já em 1910, quando o prefeito do departamento do Juruá, o coronel João Cordeiro, foi deposto por comerciantes da cidade de Cruzeiro do Sul, e a região passou ao governo de uma junta autonomista durante cem dias. A revolta foi controlada pelo Exército e, dois anos depois, o departamento perdeu ainda mais autonomia e poder ao ser desmembrado. Na primeira página do número inicial da Folha do Acre podem-se ler notícias sobre a luta pela autonomia do Acre:
"No intuito de prestarmos aos nossos leitores as mais amplas informações sobre o movimento autonomista que nesse departamento se levantou triumphante no dia 1 de junho ultimo, extrahimos os seguintes tópicos da longa e circumstanciada noticia que a respeito estampou o nosso illustre colega Cruzeiro do Sul sentindo não a podermos reproduzir na integra, attendendo á absoluta falta de espaço em nossa folha.
Há muito que os habitantes do Alto Juruá anciavam a sua libertação do regimem prefeitural que não se retribuía de nenhum modo as suas aspirações de liberdade.
A nomeação do exmo. Sr. Coronel João Cordeiro, para prefeito do Alto Juruá veio implantar no espírito popular a convicção de que o governo não concederia tão cedo a nossa tantas vezes solicitada autonomia.
A população continuava onerada pelo pezado gravame dos impostos; a verba que o governo concedia á Prefeitura era escassa e mal satisfazia as mais urgentes necessidades; a instrução publica estava ameaçada de desapparecer, pelas reduções dos ordenados dos professores; todos finalmente experimentavam a negra sensação de um eclipse que viesse obumbrar todas as nossas aspirações.
Com recurso supremo foi decidida a proclamação da autonomia do Território do Acre.
O governo seria forçado a nos conceder o que até então nos havia recuzado.
Anuciou-se a vinda á vinda a esta cidade do venerando e prestimoso chefe do Partido Autonomista, exmo. Sr. Coronel Francisco Freire de Carvalho, e, de fato, á 29 do mez passado a população do Cruzeiro do Sul, assistia comovida a mais solene e expotanea consagração feita a um vulto político."
Dois anos depois, no departamento do Alto Purus, o prefeito também foi deposto pela população. No entanto, nos dois departamentos, a prefeitura foi retomada pelo governo federal.
A insatisfação popular não diminuiu com a extinção dos departamentos em 1920 e a questão autonomista continuou em pauta até a criação do Estado do Acre, em 1962.
Foi este o contexto histórico em que circulou a Folha do Acre, um período de tensão (e conflitos) na história do Acre, que se estendeu por mais de cinquenta anos.
Lançado com quatro páginas, o jornal era propriedade de uma “Associação”, de origem não identificada. Seus primeiros diretor e redator foram respectivamente Teophilo Maia e Nelson Noronha. Em 1911 o jornal passou ao controle do Partido Constructor Acreano – “Órgão do Partido Constructor Acreano”, segundo passou a informar a edição número 50, de 14 de agosto de 1911. Nota na mesma edição informava que o jornal continuaria defendendo “os interesses do povo” e apoiando à administração municipal de Deocleciano de Souza.
No número 102, de 20 de dezembro de 1912, a Folha do Acre noticiou a primeira reforma do Território do Acre, ao publicar decreto, datado de 28 de outubro de 1912, criando o novo departamento de Tarauacá. Em 23 de novembro de 1920, no número 339, o jornal publicou decreto de 1 de outubro de 1920, que extinguia os departamentos unificando o território. Dois números depois, já no ano de 1921, o local de publicação informado não é mais o “Departamento do Alto Acre”, mas sim o “Território do Acre – Brasil”, enquanto a primeira página noticiava a chegada do primeiro governador do território unificado, Epaminondas Jacome.
No início as assinaturas anuais custavam 50$000 e semestrais 30$000. Era impresso em máquina “Marinoni” em oficina própria, na rua General Olimpio da Silveira, na Cidade da Empreza.
Fonte
Morais, Maria de Jesus. “Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana. 2008. 301f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.

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acreanidade - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - UFF

www.bdtd.ndc.uff.br/.../Maria%20de%20Jesus%20Morais-tese%20geogr...

de M de Jesus Morais - ‎Artigos relacionados
Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana /. Maria de Jesus Morais. – Niterói : [s.n.], 2008301 fTese (Doutorado em Geografia) – ..
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A IDÉIA REPUBLICANA EM MARCHA

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Coronel Urcesino Xavier de Castro. Magalhães, Lourenço Alves. Feitosa e Castro, José Pinto Coelho de Albuoueroue, Capitão. João Martins Alves Ferreira, ...
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FOTOS EUROPA 360 3D

RAÍZES ACREANAS

Amor e Morte em Sobral

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FAMÍLIA cAsTRo (*) 

www.institutodoceara.org.br/aspx/images/.../1958-AFamiliaCastro.pdf

familia Castro, uma das mais antigas que conta a Provincia do. Ceará. figura na ... O Capitão-Mor José de Castro Silva 20., nascido na cidade de. Aracati a 22 ...

 A família Castro e Silva, no século XVIII, era a mais influente em Aracati... Um de seus integrantes o senador Castro e Silva, chegou a ser Ministro da Fazenda por cinco vezes e a quem foi reservada a tarefa de negociar a dívida brasileira com a Inglaterra. Anos depois, no surgir do século XIX, vários membros daquela família passaram a viver em Sobral, destacando-se, na região, como era aliás esperado. Dessa parte sobralense dos Castro e Silva, um deles, o cônego Antôno de Castro e Silva, destacou-se na política e foi confessor de Mororó e Pessoa Anta na derradeira hora de ambos. Seu irmão, coronel Vicente de Castro e Silva. Foi o herdeiro da chefia de seu pai, o capitão-mor de Fortaleza, Antônio José de Castro e Silva, falecido em 1817. Após a morte de Antônio José , o vigário colado de Santa Quitéria, padre Francisco Gomes parente, deu-se a amores com Izabel Hungria de Castro e Silva, e passou a com ela viver maritalmente. Desta união nasceram três filhos e uma descendência de ilustrados - presidente do Estado, musicistas de renome, militares graduados, ministro de Estados. Em decorrência daquela união de Izabel Hungria com o sacerdote. O coronel Vicente de Castro e Silva e o coronel Hugo Gomes Parente (irmão do daquele padre) se desentenderam causando a morte do primeiro. Quase to da a família Castro e Silva, ante o acontecimento, emigrou, uma parte para Fortaleza e outra para Acaraú. Uma Castro e Silva do ramo sobralense veio a casar com o inglês, mister John Studart, originando-se daí a família Studart, do Ceará. "


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  1. De Castro family (Sephardi Jewish) - Wikipedia, the free encyclopedia 

    en.wikipedia.org/.../De_Castro_family_(Sephardi_Je...

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    The de Castro surname is used by a Sephardic Jewish family of Portuguese origin. Soon after the establishment of the Portuguese Inquisition, members of the ...



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Riqueza, alianças e contratos de dotação em Belém, 1870-1920


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    No conjunto de 101 inventários pesquisados, em 54% deles – ..... 3 No total foram consultados 942 inventários pertencentes ao cartório OdonRhossard.
«Você será avarento se conviver com homens mesquinhos e avarentos. Será vaidoso se conviver com homens arrogantes. Jamais se livrará da crueldade se compartilhar sua casa com um torturador. Alimentará sua luxúria confraternizando-se com os adúlteros. Se quer livrar-se de seus vícios, mantenha-se afastado do exemplo dos viciados.» (Sêneca)

Ano 1902\Edição A00059 - Pag: 975

  1. memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/313394/22241
    ... de Oliveira Castro Tabellião Júlio Pinto de Mendonça Caminha Escrivão de ... Castro, Dr Promotor Urcesino Xavier de Castro Magalhães Tabellião Avelino ...
  

Ano 1903\Edição A00060 - Pag: 1078

  1. memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/313394/23736

    ... na cidade Campo Grande São Bernardo das Russas —Creado pela Lei de 27 ...Carmo Pereira Promotor de justiça: Urcesino Xavier de Castro Magalhães...

Ano 1906\Edição A00063 - Pag: 1227

  1. memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/313394/29831
    ... Bemvindo Telles de Menezes São Bernardo das Russas —Creado pela lei de ... do Carmo Pereira Promotor publico: Urcesino Xavier de Castro Magalhães...

Ano 1905\Edição A00062 - Pag: 1470

  1. memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/313394/27616

    1660 ESTADO DO CEARÁ Sao Benedicto Comprehende os strictos da cidade, ... que só correm no inverno Deriva nome de Bernardo das Russas, de exis- tir nos ... do Carmo Pereira Promotor publico: Urcesino Xavier de Castro Magalhães...

  1. Manuel do Nascimento Castro e Silva – Wikipédia, a enciclopédia ... 

    pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_do_Nascimento_Castro_e_Silva

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Folha do Acre



Transcrição matéria veiculada http://hemerotecadigital.bn.br/


O jornal Folha do Acre começou a circular em 14 de agosto de 1910, quando se declarou “órgão das aspirações e dos ideaes do povo acreano”. Era editado em “Cidade da Empresa”, cidade que daria origem à atual Rio Branco, capital do atual Estado do Acre.
O Acre era então território federal (criado em 1904), dividido em três departamentos: Alto Acre – com sede na cidade da Empreza (hoje Rio Branco), onde o jornal impresso; Alto Purus – sede em Sena Madureira e Alto Juruá – sede em Cruzeiro do Sul. Este último departamento foi desmembrado em 1912 para formar mais um, o Alto Tarauacá.
Esta organização administrativa prevaleceu até 1920, quando os departamentos foram extintos. Até então, cada departamento era administrado por prefeitos, nomeados pelo presidente da República. Com a extinção, o Território Federal do Acre passou a ter um governador, também designado pelo presidente da República.
A falta de autonomia política e econômica (o Acre não tinha controle sobre o recolhimento dos impostos oriundos da sua produção de borracha, importante geradora de riqueza para o país até a década de 20) e o sentimento de abandono por parte do governo federal provocaram crescente insatisfação da população acreana, que tentou, algumas vezes, reivindicar e até mesmo se rebelar contra a situação do território. Essa mobilização da população ficou conhecida como Movimento Autonomista.
O primeiro movimento, chamado de Revolta dos Cem Dias, ocorreu já em 1910, quando o prefeito do departamento do Juruá, o coronel João Cordeiro, foi deposto por comerciantes da cidade de Cruzeiro do Sul, e a região passou ao governo de uma junta autonomista durante cem dias. A revolta foi controlada pelo Exército e, dois anos depois, o departamento perdeu ainda mais autonomia e poder ao ser desmembrado. Na primeira página do número inicial da Folha do Acre podem-se ler notícias sobre a luta pela autonomia do Acre:
"No intuito de prestarmos aos nossos leitores as mais amplas informações sobre o movimento autonomista que nesse departamento se levantou triumphante no dia 1 de junho ultimo, extrahimos os seguintes tópicos da longa e circumstanciada noticia que a respeito estampou o nosso illustre colega Cruzeiro do Sul sentindo não a podermos reproduzir na integra, attendendo á absoluta falta de espaço em nossa folha.
Há muito que os habitantes do Alto Juruá anciavam a sua libertação do regimem prefeitural que não se retribuía de nenhum modo as suas aspirações de liberdade.
A nomeação do exmo. Sr. Coronel João Cordeiro, para prefeito do Alto Juruá veio implantar no espírito popular a convicção de que o governo não concederia tão cedo a nossa tantas vezes solicitada autonomia.
A população continuava onerada pelo pezado gravame dos impostos; a verba que o governo concedia á Prefeitura era escassa e mal satisfazia as mais urgentes necessidades; a instrução publica estava ameaçada de desapparecer, pelas reduções dos ordenados dos professores; todos finalmente experimentavam a negra sensação de um eclipse que viesse obumbrar todas as nossas aspirações.
Com recurso supremo foi decidida a proclamação da autonomia do Território do Acre.
O governo seria forçado a nos conceder o que até então nos havia recuzado.
Anuciou-se a vinda á vinda a esta cidade do venerando e prestimoso chefe do Partido Autonomista, exmo. Sr. Coronel Francisco Freire de Carvalho, e, de fato, á 29 do mez passado a população do Cruzeiro do Sul, assistia comovida a mais solene e expotanea consagração feita a um vulto político."
Dois anos depois, no departamento do Alto Purus, o prefeito também foi deposto pela população. No entanto, nos dois departamentos, a prefeitura foi retomada pelo governo federal.
A insatisfação popular não diminuiu com a extinção dos departamentos em 1920 e a questão autonomista continuou em pauta até a criação do Estado do Acre, em 1962.
Foi este o contexto histórico em que circulou a Folha do Acre, um período de tensão (e conflitos) na história do Acre, que se estendeu por mais de cinquenta anos.
Lançado com quatro páginas, o jornal era propriedade de uma “Associação”, de origem não identificada. Seus primeiros diretor e redator foram respectivamente Teophilo Maia e Nelson Noronha. Em 1911 o jornal passou ao controle do Partido Constructor Acreano – “Órgão do Partido Constructor Acreano”, segundo passou a informar a edição número 50, de 14 de agosto de 1911. Nota na mesma edição informava que o jornal continuaria defendendo “os interesses do povo” e apoiando à administração municipal de Deocleciano de Souza.
No número 102, de 20 de dezembro de 1912, a Folha do Acre noticiou a primeira reforma do Território do Acre, ao publicar decreto, datado de 28 de outubro de 1912, criando o novo departamento de Tarauacá. Em 23 de novembro de 1920, no número 339, o jornal publicou decreto de 1 de outubro de 1920, que extinguia os departamentos unificando o território. Dois números depois, já no ano de 1921, o local de publicação informado não é mais o “Departamento do Alto Acre”, mas sim o “Território do Acre – Brasil”, enquanto a primeira página noticiava a chegada do primeiro governador do território unificado, Epaminondas Jacome.
No início as assinaturas anuais custavam 50$000 e semestrais 30$000. Era impresso em máquina “Marinoni” em oficina própria, na rua General Olimpio da Silveira, na Cidade da Empreza.
Fonte
Morais, Maria de Jesus. “Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana. 2008. 301f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.

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acreanidade - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - UFF

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REFLEXÃO

Não existe APENAS um só momento, SEMPRE ? A vida não é SEMPRE, esse nomento ? Não importa quanto a sua vida mude. É sempre AGORA.(Eckhart Tolle)



  1. [PDF]

    Museu do Palácio Rio Branco - Sistema de Bibliotecas da FGV 

    bibliotecadigital.fgv.br/dspace/.../CPDOC2011AnaPaulaBousquet.pdf?...

    de APB Viana - ‎2011 - ‎Artigos relacionados
    virou museu, por se tratar de um forte símbolo cultural na sociedade acreana. ... Ter tido o prazer de poder aprofundar nas raízes acreanas me faz sentir ainda.

ANAIS PERNAMBUCANO



FONTE    http://www.liber.ufpe.br/pc2/anais.jsp

...........................................................................................................................
Os Anais PernambucanosArtigo do historiador Jordão Emerenciano, então diretor do Arquivo Público de Pernambuco, publicado em 16 de dezembro de 1951, noDiário de Pernambuco.
Os Anais pernambucanos compreendem o período de 1493 a 1850. São 357 anos de história narrada dia após dia. Nos Anais estão não só os nomes de grandes heróis como de obscuros e silenciosos homens que fizeram alguma cousa pela sua terra. Está registrado desde o fato histórico importante e bem composto até o incidente jacoso, mas colorido e humano. E não só a história oficial, grave e solene, como a história social da vida pernambucana nos seus múltiplos aspectos econômicos, políticos e religiosos. As informações sobre o açúcar, o café, o algodão ocupam nos Anais a posição de verdadeiras monografias. É o melhor repositório de dados sobre nossa província. Numa palavra: é o retrato vivo e humano de Pernambuco em corpo inteiro. Os Anais são na verdade uma enciclopédia pernambucana.
O mais impressionante é que uma obra desse porte e desse volume - a edição do Aquivo Público irá a mais de dez tomos de 600 páginas - foi realizada por um só homem, desajustado e pobre. Um homem que não dispunha nem dos recursos nem dos processos da moderna pesquisa histórica. Força é reconhecer que semelhante empresa deve ter tido os seus momentos de desespero, melancolia e desânimo. Nada, porém, abateu aquele velhinho mirrado e gasto pelo trabalho. Nada abateu a coragem daquele homem modesto, mas profundamente dedicado ao estudo do passado pernambucano. Sua dedicação, sua coragem, seu nobre e silencioso heroísmo resultaram nessa obra que é o maior monumento histórico e literário, construído dia a dia, para exaltar o esforço povoador, o trabalho e a energia, o heroísmo, o espírito e a tradição de Pernambuco.
Pereira da Costa conseguiu essse admirável milagre de realizar, sozinho e pobre, uma obra que pelo vulto, pela importância e pela extensão transcedente do esforço de um indivíduo para assemelhar-se ao de toda uma corporação. Esse milagre ele conseguiu pelas suas qualidades pessoais de tenacidade, resistência, dedicação, capacidade de trabalho e, sobretudo, pelo muito amor que votava a Pernambuco. Sua obra é o milagre do amor. De amor à sua terra e à sua gente.
Referência:
http://jangadabrasil.com.br/fevereiro30/al300200.htm



FAMILIA CEVALA (CEDRO-VARZEA ALEGRE- LAVRAS DA MANGABEIRA)


  1. [PDF]

    Cândido Acrísio Costa Gente da Gente Dados ... - Seu Bino

    www.seubino.com.br/seubino/gentedagente.pdf

    ANTÔNIO GUEDES VIANA, personagens que serviram de fontes de referências às ...literário, aparece-nos agora. Cândido Acrísio Costa, heroicamente, com seu Gente da...... Os irmãos: Raimundo Augusto e João Augusto Correia Lima, ex-chefes ......Teixeira Leite. Francisca Leite de Castro (Francinete) - C/C. Cléodon.Urcesino de Holanda Castro
"Sábio é aquele que de todos aprende. É forte o que vence a si mesmo. Rico o que se contenta com o que possui. Só aquele que respeita a pessoa humana merece por sua vez respeito." ( Talmud )

VISITEPIANO SOLO

  1. [PDF]

    Genealogia CEVALA - Seu Bino 

    seubino.com.br/seubino/cevala.pdf

    Tome tento: cada nome deste rol representa a história de uma vida, a marca de .....Cel. Pedro Antônio Pereira Maia e o Reverendo Pe. Antônio Teixeira. ...... Hp793: José Bezerra Leite, Major do Exército c.c. Magdala Teixeira Leite. ...... tenente-coronel, comandante do 28º Batalhão de Infantaria da Comarca de Lavras da.
  2. LINHA INDIGENA

    Numerosas famílias do Rio Grande do Norte, descendem do Cacique Estevão «Barbosa», Cacique da Aldeia Natal (RN), que deixou uma filha única, havida com Rita da Estrella. Chamou-se esta matriarca riograndense do norte, Francisca Piaba de Cunhahú, que do seu casamento com o português Custódio de Brito Barbosa, semearam aquelas regiões com seus rebentos, de onde saíram os Barbosas, Silva Barbosas, Sá e Souza, alguns Souza Uchôa, Freitas e Silva, alguns Oliveira Maciel, alguns Correia de Araújo, toda a importante família Barreira (v.s.), do Ceará, ligadas aos Cravos, Piquet, Nanãn, Queiroz, Ferreira do Vale, Teles de Menezes (Bahia), Saraiva, etc. (Dicionário das Familias Brasileiras, BARATA, Carlos Eduardo e BUENO, Cunha, 2 Volumes, 1999)




INQUISIÇÃO IBÉRICA

Numa entrevista ao Jornal do Brasil, a historiadora e professora aposentada da USP, Anita Novinsky, questionada sobre os motivos de estudar sobre a Inquisição no Brasil, respondeu:

"(...) Um deles, do meu interesse como professora de história, é simples: foi um fenômeno omitido e esquecido pela historiografia tradicional. Nós tivemos um Tribunal do Santo Ofício, que atuou no Brasil durante 285 anos, sobre o qual não conhecemos nada. E a Inquisição ibérica tem uma especificidade, não é exatamente igual à medieval. Ela foi criada exclusivamente por causa da questão judaica, enquanto a medieval, do resto da Europa, era por causa de heresias dentro da própria Igreja Católica."

Calcula-se que, dos processos da Inquisição Portuguesa, 80% foram contra cristãos novos.

 

Resultados da pesquisa


  1. [PDF]

    você faz a nossa revista o halley na fantasia das criancas quem e 

    biblioteca.ibge.gov.br/.../279/nova_imagem_1986_n3_mar_abr.pdf

    ção permanente da Assessoria de lmpren~a do IBGE nas páginas de NOVA IMAGEM...... O Delegado David Wu Tai (no centro da foto) e uma parte da equipe. .... ce até aquela velha e mágica lâmpada ..... Antônio Augusto Leite de Castro,
  2. FATOS IMPORTANTES OCORRIDOS SÉCULO XX 

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