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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

ESCRITOR ANTONIO STÉLIO E O SERINGAL LIBERDADE






  • Antonio Stélio: O Escaravelho da Floresta

    antoniostelio.blogspot.com/.../o-escaravelho-da-floresta.htm...Em cache
    Antonio Stélio
    30/10/2010 – O Escaravelho da Floresta. Depois de ... Mas, tinha que terminá-lo e enviá-lo para revisão. Escrevei os ... Postado por Antonio Stélio às 12:42 ...



    1. O Escaravelho da Floresta - O Rio Branco

      www.oriobranco.net/acre/20851-o-escaravelho-da-floresta.html

      07/12/2011 – O romance, que foi escrito pelo jornalista, escritor e filósofo Antonio Stélio fisga a atenção. Natural do Acre e autor de outros livros como ...

    2. Vovó Leu Nietzsche


       TEXTO COMPLETO DE ASSIM FALOU ZARATUSTRA AUDIOBOOK EM ESPANHOL

    .
  • "Sábio é aquele que de todos aprende. É forte o que vence a si mesmo. Rico o que se contenta com o que possui. Só aquele que respeita a pessoa humana merece por sua vez respeito." ( Talmud ) ...................

    LEIA

    Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br/

    Jiddu Krishnamurti

    Jiddu Krishnamurti nasceu no Sul da Índia em 1895 e foi educado na Inglaterra. Embora não tenha ligações com nenhuma organização filosófico-religiosa nem se apresente com títulos universitários, vem fazendo conferências para grupos de líderes intelectuais nas maiores cidades do mundo, há já várias dezenas de anos.

    Jiddu Krishnamurti em Português

    Disponibilizado  http://www.jiddu-krishnamurti.net/pt

    A Idéia

    Augusto dos Anjos


    De onde ela vem?! De que matéria bruta
    Vem essa luz que sobre as nebulosas
    Cai de incógnitas criptas misteriosas
    Como as estalactites duma gruta?!

    Vem da psicogenética e alta luta
    Do feixe de moléculas nervosas,
    Que, em desintegrações maravilhosas,
    Delibera, e depois, quer e executa!

    Vem do encéfalo absconso que a constringe,
    Chega em seguida às cordas da laringe,
    Tísica, tênue, mínima, raquítica...

    Quebra a força centrípeta que a amarra,
    Mas, de repente, e quase morta, esbarra

    No molambo da língua paralítica!


    ATLAS THE WORLD
    http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/47101/




    Folha do Acre



    Transcrição matéria veiculada http://hemerotecadigital.bn.br/


    O jornal Folha do Acre começou a circular em 14 de agosto de 1910, quando se declarou “órgão das aspirações e dos ideaes do povo acreano”. Era editado em “Cidade da Empresa”, cidade que daria origem à atual Rio Branco, capital do atual Estado do Acre.
    O Acre era então território federal (criado em 1904), dividido em três departamentos: Alto Acre – com sede na cidade da Empreza (hoje Rio Branco), onde o jornal impresso; Alto Purus – sede em Sena Madureira e Alto Juruá – sede em Cruzeiro do Sul. Este último departamento foi desmembrado em 1912 para formar mais um, o Alto Tarauacá.
    Esta organização administrativa prevaleceu até 1920, quando os departamentos foram extintos. Até então, cada departamento era administrado por prefeitos, nomeados pelo presidente da República. Com a extinção, o Território Federal do Acre passou a ter um governador, também designado pelo presidente da República.
    A falta de autonomia política e econômica (o Acre não tinha controle sobre o recolhimento dos impostos oriundos da sua produção de borracha, importante geradora de riqueza para o país até a década de 20) e o sentimento de abandono por parte do governo federal provocaram crescente insatisfação da população acreana, que tentou, algumas vezes, reivindicar e até mesmo se rebelar contra a situação do território. Essa mobilização da população ficou conhecida como Movimento Autonomista.
    O primeiro movimento, chamado de Revolta dos Cem Dias, ocorreu já em 1910, quando o prefeito do departamento do Juruá, o coronel João Cordeiro, foi deposto por comerciantes da cidade de Cruzeiro do Sul, e a região passou ao governo de uma junta autonomista durante cem dias. A revolta foi controlada pelo Exército e, dois anos depois, o departamento perdeu ainda mais autonomia e poder ao ser desmembrado. Na primeira página do número inicial da Folha do Acre podem-se ler notícias sobre a luta pela autonomia do Acre:
    "No intuito de prestarmos aos nossos leitores as mais amplas informações sobre o movimento autonomista que nesse departamento se levantou triumphante no dia 1 de junho ultimo, extrahimos os seguintes tópicos da longa e circumstanciada noticia que a respeito estampou o nosso illustre colega Cruzeiro do Sul sentindo não a podermos reproduzir na integra, attendendo á absoluta falta de espaço em nossa folha.
    Há muito que os habitantes do Alto Juruá anciavam a sua libertação do regimem prefeitural que não se retribuía de nenhum modo as suas aspirações de liberdade.
    A nomeação do exmo. Sr. Coronel João Cordeiro, para prefeito do Alto Juruá veio implantar no espírito popular a convicção de que o governo não concederia tão cedo a nossa tantas vezes solicitada autonomia.
    A população continuava onerada pelo pezado gravame dos impostos; a verba que o governo concedia á Prefeitura era escassa e mal satisfazia as mais urgentes necessidades; a instrução publica estava ameaçada de desapparecer, pelas reduções dos ordenados dos professores; todos finalmente experimentavam a negra sensação de um eclipse que viesse obumbrar todas as nossas aspirações.
    Com recurso supremo foi decidida a proclamação da autonomia do Território do Acre.
    O governo seria forçado a nos conceder o que até então nos havia recuzado.
    Anuciou-se a vinda á vinda a esta cidade do venerando e prestimoso chefe do Partido Autonomista, exmo. Sr. Coronel Francisco Freire de Carvalho, e, de fato, á 29 do mez passado a população do Cruzeiro do Sul, assistia comovida a mais solene e expotanea consagração feita a um vulto político."
    Dois anos depois, no departamento do Alto Purus, o prefeito também foi deposto pela população. No entanto, nos dois departamentos, a prefeitura foi retomada pelo governo federal.
    A insatisfação popular não diminuiu com a extinção dos departamentos em 1920 e a questão autonomista continuou em pauta até a criação do Estado do Acre, em 1962.
    Foi este o contexto histórico em que circulou a Folha do Acre, um período de tensão (e conflitos) na história do Acre, que se estendeu por mais de cinquenta anos.
    Lançado com quatro páginas, o jornal era propriedade de uma “Associação”, de origem não identificada. Seus primeiros diretor e redator foram respectivamente Teophilo Maia e Nelson Noronha. Em 1911 o jornal passou ao controle do Partido Constructor Acreano – “Órgão do Partido Constructor Acreano”, segundo passou a informar a edição número 50, de 14 de agosto de 1911. Nota na mesma edição informava que o jornal continuaria defendendo “os interesses do povo” e apoiando à administração municipal de Deocleciano de Souza.
    No número 102, de 20 de dezembro de 1912, a Folha do Acre noticiou a primeira reforma do Território do Acre, ao publicar decreto, datado de 28 de outubro de 1912, criando o novo departamento de Tarauacá. Em 23 de novembro de 1920, no número 339, o jornal publicou decreto de 1 de outubro de 1920, que extinguia os departamentos unificando o território. Dois números depois, já no ano de 1921, o local de publicação informado não é mais o “Departamento do Alto Acre”, mas sim o “Território do Acre – Brasil”, enquanto a primeira página noticiava a chegada do primeiro governador do território unificado, Epaminondas Jacome.
    No início as assinaturas anuais custavam 50$000 e semestrais 30$000. Era impresso em máquina “Marinoni” em oficina própria, na rua General Olimpio da Silveira, na Cidade da Empreza.
    Fonte
    Morais, Maria de Jesus. “Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana. 2008. 301f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.

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    acreanidade - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - UFF

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    de M de Jesus Morais - ‎Artigos relacionados
    Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana /. Maria de Jesus Morais. – Niterói : [s.n.], 2008301 fTese (Doutorado em Geografia) – ..

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    A IDÉIA REPUBLICANA EM MARCHA

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    RAÍZES ACREANAS

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    Candidato (clique e ouça)

    5 min - 1 ago. 2008
    " O Candidato" (Jessier Quirino-Itabaiana-PB)
    youtube.com - Vídeos relacionados

                         Ponte Internacional Brasil / Peru - Ministério dos Transportes




    RECIFE  ANTIGO

               Colonizadores da América - Revista de História


    AUGUSTO DE CARVALHO RODRIGUES DOS ANJOS

    Infeliz
    por Augusto dos Anjos


    Alma viúva das paixões da vida,
    Tu que, na estrada da existência em fora,
    Cantaste e riste, e na existência agora
    Triste soluças a ilusão perdida;


    Oh! tu, que na grinalda emurchecida
    De teu passado de felicidade
    Foste juntar os goivos da Saudade
    Às flores da Esperança enlanguescida;


    Se nada te aniquila o desalento
    Que te invade, e pesar negro e profundo,
    Esconde a Natureza o sofrimento,


    E fica no teu ermo entristecida,
    Alma arrancada do prazer do mundo,
    Alma viúva das paixões da vida.

    ...............................................................................


    Mistérios de um Fósforo
    por Augusto dos Anjos

    Pego de um fósforo. Olho-o. Olho-o ainda. Risco-o
    Depois. E o que depois fica e depois
    Resta é um ou, por outra, é mais de um, são dois
    Túmulos dentro de um carvão promíscuo.

    Dois são, porque um, certo, é do sonho assíduo
    Que a individual psique humana tece e
    O outro é o do sonho altruístico da espécie
    Que é o substractum dos sonhos do indivíduo!

    E exclamo, ébrio, a esvaziar báquicos odres:
    - "Cinza, síntese má da podridão,
    "Miniatura alegórica do chão,
    "Onde os ventres maternos ficam podres;

    "Na tua clandestina e erma alma vasta,
    "Onde nenhuma lâmpada se acende,
    "Meu raciocínio sôfrego surpreende
    "Todas as formas da matéria gasta!"

    Raciocinar! Aziaga contingência!
    Ser quadrúpede! Andar de quatro pés
    E mais do que ser Cristo e ser Moisés
    Porque é ser animal sem ter consciência!

    Bêbedo, os beiços na ânfora ínfima, barro,
    Mergulho, e na ínfima ânfora, harto, sinto
    O amargor especifico do absinto
    E o cheiro animalíssimo do parto!

    E afogo mentalmente os olhos fundos
    Na amorfia da cítula inicial,
    De onde, por epigênese geral,
    Todos os organismos são oriundos.

    Presto, irrupto, através ovóide e hialino
    Vidro, aparece, amorfo e lúrido, ante
    Minha massa encefálica minguante
    Todo o gênero humano intra-uterino!

    É o caos da avita víscera avarenta
    - Mucosa nojentíssima de pus,
    A nutrir diariamente os fetos nus
    Pelas vilosidades da placenta? -

    Certo, o arquitetural e íntegro aspecto
    Do mundo o mesmo inda e, que, ora, o que nele
    Morre, sou eu, sois vós, é todo aquele
    Que vem de um ventre inchado, ínfimo e infecto!

    É a flor dos genealógicos abismos
    - Zooplasma pequeníssimo e plebeu,
    De onde o desprotegido homem nasceu
    Para a fatalidade dos tropismos. -

    Depois, é o céu abscôndito do Nada,
    E este ato extraordinário de morrer
    Que há de na última hebdômada, atender
    Ao pedido da célula cansada!

    Um dia restará, na terra instável,
    De minha antropocêntrica matéria
    Numa côncava xícara funérea
    Uma colher de cinza miserável!

    Abro na treva os olhos quase cegos.
    Que mão sinistra e desgraçada encheu
    Os olhos tristes que meu Pai me deu
    De alfinetes, de agulhas e de pregos?!

    Pesam sobre o meu corpo oitenta arráteis!
    Dentro um dínamo déspota, sozinho,
    Sob a morfologia de um moinho,
    Move todos os meus nervos vibráteis.

    Então, do meu espírito, em segredo,
    Se escapa, dentre as tênebras, muito alto,
    Na síntese acrobática de um salto,
    O espectro angulosíssimo do Medo!

    Em cismas filosóficas me perco
    E vejo, como nunca outro homem viu,
    Na anfigonia que me produziu
    Nonilhões de moléculas de esterco.

    Vida, mônada vil, cósmico zero,
    Migalha de albumina semifluida,
    Que fez a boca mística do druida
    E a língua revoltada de Lutero;

    Teus gineceus prolíficos envolvem
    Cinza fetal!... Basta um fósforo só
    Para mostrar a incógnita de pó,
    Em que todos os seres se resolvem!

    Ah! Maldito o conúbio incestuoso
    Dessas afinidades eletivas,
    De onde quimicamente tu derivas,
    Na aclamação simbiótica do gozo!

    O enterro de minha última neurona
    Desfila... E eis-me outro fósforo a riscar.
    E esse acidente químico vulgar
    Extraordinariamente me impressiona!

    Mas minha crise artrítica não tarda.
    Adeus! Que eu veio enfim, com a alma vencida
    Na abjeção embriológica da vida
    O futuro de cinza que me aguarda!

    HERANÇA AMERÍNDIA NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO


    Segundo tese defendida pelo Antropologo e Sociologo Senior Darcy Ribeiro,no seu livro, "O Homem Brasileiro", "a instituição social que possibilitou a formação do povo brasileiro foi o cunhadismo, velho uso indígena de incorporar estranhos à sua comunidade. Consistia em lhes dar uma moça índia como esposa. Assim que ele a assumisse, estabelecia, automaticamente, mil laços que o aparentavam com todos os membros do grupo.

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    1. [PDF]

      Museu do Palácio Rio Branco - Sistema de Bibliotecas da FGV ...

      bibliotecadigital.fgv.br/dspace/.../CPDOC2011AnaPaulaBousquet.pdf?...

      de APB Viana - 2011 - Artigos relacionados
      Eles foram meus maiores estímulos. Ter tido o prazer de poder aprofundar nas raízes acreanas me faz sentir ainda mais orgulho de tê-los legítimos acreanos.

    Constituição Federal - Presidência da República

    www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

    •  
    1 .África antigaGamal Mokhtar (Editor)[ue] Unesco.pdf11,18 MB53.1642
    .África desde 1935Ali A. Mazrui (Editor)[ue] Unesco.pdf9,78 MB22.8713
    .África do século VII ao XIMohammed El Fasi (Editor)[ue] Unesco.pdf9,31 MB18.8104
    .África do século XII ao XVIDjibril Tamsir Niane (Editor)[ue] Unesco.pdf8,99 MB17.7455 .
    África do século XIX à década de 1880J. F. Ade Ajayi (Editor)[ue] Unesco.pdf10,09 MB17.9246
    .África do século XVI ao XVIIIBethwell Allan Ogot (Editor)[ue] Unesco.pdf17,81 MB18.9287
    .África sob dominação colonial, 1880-1935Albert Adu Boahen (Editor)[ue] Unesco.pdf9,40 MB22.5108
    .Metodologia e pré-história da ÁfricaJoseph Ki-Zerbo (Editor)[ue] Unesco.pdf8,56 MB29.336



    10/01/2013 – Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br/ Já fui informado que tem comprador para essas terras. Inclusive o INCRA já deu ...


    HAMLET, Ato II, Cena II


    To be or not to be, that is the question;
    Whether ’tis nobler in the mind to suffer
    The slings and arrows of outrageous fortune,
    Or to take arms against a sea of troubles,
    And by opposing, end them. To die, to sleep;
    No more; and by a sleep to say we end
    The heart-ache and the thousand natural shocks
    That flesh is heir to — ’tis a consummation
    Devoutly to be wish’d. To die, to sleep;
    To sleep, perchance to dream. Ay, there’s the rub,
    For in that sleep of death what dreams may come,
    When we have shuffled off this mortal coil,
    Must give us pause. There’s the respect
    That makes calamity of so long life,
    For who would bear the whips and scorns of time,
    Th’oppressor’s wrong, the proud man’s contumely,
    The pangs of despised love, the law’s delay,
    The insolence of office, and the spurns
    That patient merit of th’unworthy takes,
    When he himself might his quietus make
    With a bare bodkin? who would fardels bear,
    To grunt and sweat under a weary life,
    But that the dread of something after death,
    The undiscovered country from whose bourn
    No traveller returns, puzzles the will,
    And makes us rather bear those ills we have
    Than fly to others that we know not of?
    Thus conscience does make cowards of us all,
    And thus the native hue of resolution
    Is sicklied o’er with the pale cast of thought,
    And enterprises of great pitch and moment
    With this regard their currents turn awry,
    And lose the name of action.”


    Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
    Em nosso espírito sofrer pedras e setas
    Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
    Ou insurgir-nos contra um mar de provocações
    E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
    Dizer que rematamos com um sono a angústia
    E as mil pelejas naturais-herança do homem:
    Morrer para dormir… é uma consumação
    Que bem merece e desejamos com fervor.
    Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
    Pois quando livres do tumulto da existência,
    No repouso da morte o sonho que tenhamos
    Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
    Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
    Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
    O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
    Toda a lancinação do mal-prezado amor,
    A insolência oficial, as dilações da lei,
    Os doestos que dos nulos têm de suportar
    O mérito paciente, quem o sofreria,
    Quando alcançasse a mais perfeita quitação
    Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
    Gemendo e suando sob a vida fatigante,
    Se o receio de alguma coisa após a morte,
    –Essa região desconhecida cujas raias
    Jamais viajante algum atravessou de volta –
    Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
    O pensamento assim nos acovarda, e assim
    É que se cobre a tez normal da decisão
    Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
    E desde que nos prendam tais cogitações,
    Empresas de alto escopo e que bem alto planam
    Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
    De se chamar ação.



    "Se fôsseis tratar todas as pessoas de acordo com o merecimento de cada uma, quem escaparia da chibata? Tratai deles de acordo com vossa honra e dignidade. Quanto menor o seu merecimento, maior valor terá nossa generosidade." Hamlet, Ato II, Cena II






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    MÉDICA DINAIR CASTRO MENDES LEÃO





    Família Mendes de Vasconcelos do Curato do Acaraú

    24 abr. 2010 ... José Wilson Mendes Leão, Advogado, c.c. Dinair Castro Mendes Leão, médica, filha de Cláudio de Holanda Castro e de Maria Rosair de Araújo ...
    familiamendesdevasconcelos.blogspot.com/.../ascendencia-1-do-coronel-da-guarda.html -








    FORTALEZA - CEARÁ






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    A IDÉIA REPUBLICANA EM MARCHA

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    .....................

     BIBLIOTECA CLAUDIO HOLANDA CASTRO





    1.     A Divina Comédia -Dante Alighieri
    2.     
    A Comédia dos Erros -William Shakespeare
    3.     
    Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
    4.     
    Dom Casmurro -Machado de Assis
    5.     
    Cancioneiro -Fernando Pessoa
    6.     
    Romeu e Julieta -William Shakespeare
    7.     
    A Cartomante -Machado de Assis
    8.     
    Mensagem -Fernando Pessoa
    9.     
    A Carteira -Machado de Assis
    10.     
    A Megera Domada -William Shakespeare
    11.     
    A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
    12.     
    Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
    13.     
    O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
    14.     
    Dom Casmurro -Machado de Assis
    15.     
    Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
    16.     
    Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
    17.     
    Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
    18.     
    A Carta -Pero Vaz de Caminha
    19.     
    A Igreja do Diabo -Machado de Assis
    20.     
    Macbeth -William Shakespeare
    21.     
    Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
    22.     
    A Tempestade -William Shakespeare
    23.     
    O pastor amoroso -Fernando Pessoa
    24.     
    A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
    25.     
    Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
    26.     
    A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
    27.     
    O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
    28.     
    O Mercador de Veneza -William Shakespeare
    29.     
    A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
    30.     
    Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
    31.     
    Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
    32.     
    A Mão e a Luva -Machado de Assis
    33.     
    Arte Poética -Aristóteles
    34.     
    Conto de Inverno -William Shakespeare
    35.     
    Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
    36.     
    Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
    37.     
    Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
    38.     
    A Metamorfose -Franz Kafka
    39.     
    A Cartomante -Machado de Assis
    40.     
    Rei Lear -William Shakespeare
    41.     
    A Causa Secreta -Machado de Assis
    42.     
    Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
    43.     
    Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
    44.     
    Júlio César -William Shakespeare
    45.     
    Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
    46.     
    Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
    47.     
    Cancioneiro -Fernando Pessoa
    48.     
    Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
    49.     
    A Ela -Machado de Assis
    50.     
    O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa 51.     Dom Casmurro -Machado de Assis
    52.     
    A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
    53.     
    Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
    54.     
    Adão e Eva -Machado de Assis
    55.     
    A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
    56.     
    A Chinela Turca -Machado de Assis
    57.     
    As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
    58.     
    Poemas Selecionados -Florbela Espanca
    59.     
    As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
    60.     
    Iracema -José de Alencar
    61.     
    A Mão e a Luva -Machado de Assis
    62.     
    Ricardo III -William Shakespeare
    63.     
    O Alienista -Machado de Assis
    64.     
    Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
    65.     
    A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
    66.     
    A Carteira -Machado de Assis
    67.     
    Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
    68.     
    Senhora -José de Alencar
    69.     
    A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
    70.     
    Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
    71.     
    A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
    72.     
    Sonetos -Luís Vaz de Camões
    73.     
    Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
    74.     
    Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
    75.     
    Iracema -José de Alencar
    76.     
    Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
    77.     
    Os Maias -José Maria Eça de Queirós
    78.     
    O Guarani -José de Alencar
    79.     
    A Mulher de Preto -Machado de Assis
    80.     
    A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
    81.     
    A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
    82.     
    A Pianista -Machado de Assis
    83.     
    Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
    84.     
    A Igreja do Diabo -Machado de Assis
    85.     
    A Herança -Machado de Assis
    86.     
    A chave -Machado de Assis
    87.     
    Eu -Augusto dos Anjos
    88.     
    As Primaveras -Casimiro de Abreu
    89.     
    A Desejada das Gentes -Machado de Assis
    90.     
    Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
    91.     
    Quincas Borba -Machado de Assis
    92.     
    A Segunda Vida -Machado de Assis
    93.     
    Os Sertões -Euclides da Cunha
    94.     
    Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
    95.     
    O Alienista -Machado de Assis
    96.     
    Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
    97.     
    Medida Por Medida -William Shakespeare
    98.     
    Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
    99.     
    A Alma do Lázaro -José de Alencar
    100.     
    A Vida Eterna -Machado de Assis
    101.     
    A Causa Secreta -Machado de Assis
    102.     
    14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
    103.     
    Divina Comedia -Dante Alighieri
    104.     
    O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
    105.     
    Coriolano -William Shakespeare
    106.     Astúcias de Marido -Machado de Assis
    107.     
    Senhora -José de Alencar
    108.     
    Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
    109.     
    Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
    110.     
    Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
    111.     
    A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
    112.     
    Os Maias -José Maria Eça de Queirós
    113.     
    Obras Seletas -Rui Barbosa
    114.     
    A Mão e a Luva -Machado de Assis
    115.     
    Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
    116.     
    Aurora sem Dia -Machado de Assis
    117.     
    Édipo-Rei -Sófocles
    118.     
    O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
    119.     
    Pai Contra Mãe -Machado de Assis
    120.     
    O Cortiço -Aluísio de Azevedo
    121.     
    Tito Andrônico -William Shakespeare
    122.     
    Adão e Eva -Machado de Assis
    123.     
    Os Sertões -Euclides da Cunha
    124.     
    Esaú e Jacó -Machado de Assis
    125.     
    Don Quixote -Miguel de Cervantes
    126.     
    Camões -Joaquim Nabuco
    127.     
    Antes que Cases -Machado de Assis
    128.     
    A melhor das noivas -Machado de Assis
    129.     
    Livro de Mágoas -Florbela Espanca
    130.     
    O Cortiço -Aluísio de Azevedo
    131.     
    A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
    132.     
    Helena -Machado de Assis
    133.     
    Contos -José Maria Eça de Queirós
    134.     
    A Sereníssima República -Machado de Assis
    135.     
    Iliada -Homero
    136.     
    Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
    137.     
    A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
    138.     
    Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
    139.     
    Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
    140.     
    Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
    141.     
    Anedota Pecuniária -Machado de Assis
    142.     
    A Carne -Júlio Ribeiro
    143.     
    O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
    144.     
    Don Quijote -Miguel de Cervantes
    145.     
    A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
    146.     
    A Semana -Machado de Assis
    147.     
    A viúva Sobral -Machado de Assis
    148.     
    A Princesa de Babilônia -Voltaire
    149.     
    O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
    150.     
    Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
    151.     
    Papéis Avulsos -Machado de Assis
    152.     
    Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
    153.     
    Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
    154.     
    O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
    155.     
    Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
    156.     
    Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
    157.     
    A Desejada das Gentes -Machado de Assis
    158.     
    A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
    159.     
    Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
    160.     
    Almas Agradecidas -Machado de Assis
    161.     
    Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
    162.     
    Contos Fluminenses -Machado de Assis
    163.     
    Odisséia -Homero
    164.     
    Quincas Borba -Machado de Assis
    165.     
    A Mulher de Preto -Machado de Assis
    166.     Balas de Estalo -Machado de Assis
    167.     
    A Senhora do Galvão -Machado de Assis
    168.     
    O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
    169.     
    A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
    170.     
    Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
    171.     
    CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
    172.     
    Cinco Minutos -José de Alencar
    173.     
    Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
    174.     
    Lucíola -José de Alencar
    175.     
    A Parasita Azul -Machado de Assis
    176.     
    A Viuvinha -José de Alencar
    177.     
    Utopia -Thomas Morus
    178.     
    Missa do Galo -Machado de Assis
    179.     
    Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
    180.     
    História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
    181.     
    Hamlet -William Shakespeare
    182.     
    A Ama-Seca -Artur Azevedo
    183.     
    O Espelho -Machado de Assis
    184.     
    Helena -Machado de Assis
    185.     
    As Academias de Sião -Machado de Assis
    186.     
    A Carne -Júlio Ribeiro
    187.     
    A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
    188.     
    Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
    189.     
    Antes da Missa -Machado de Assis
    190.     
    A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
    191.     
    A Carta -Pero Vaz de Caminha
    192.     
    LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
    193.     
    A mulher Pálida -Machado de Assis
    194.     
    Americanas -Machado de Assis
    195.     
    Cândido -Voltaire
    196.     
    Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
    197.     
    El Arte de la Guerra -Sun Tzu
    198.     
    Conto de Escola -Machado de Assis
    199.     
    Redondilhas -Luís Vaz de Camões
    200.     
    Iluminuras -Arthur Rimbaud
    201.     
    Schopenhauer -Thomas Mann
    202.     
    Carolina -Casimiro de Abreu
    203.     
    A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
    204.     
    Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
    205.     
    Memorial de Aires -Machado de Assis
    206.     
    Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
    207.     
    A última receita -Machado de Assis
    208.     
    7 Canções -Salomão Rovedo
    209.     
    Antologia -Antero de Quental
    210.     
    O Alienista -Machado de Assis
    211.     
    Outras Poesias -Augusto dos Anjos
    212.     
    Alma Inquieta -Olavo Bilac
    213.     
    A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
    214.     
    A Semana -Machado de Assis
    215.     
    Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
    216.     
    A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
    217.     
    Esaú e Jacó -Machado de Assis
    218.     
    Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
    219.     
    História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
    220.     
    A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
    221.     
    Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
    222.     
    Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
    223.     
    Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
    224.     
    A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
    225.     
    Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
    226.     
    As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
    227.     
    O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
    228.     
    O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
    229.     
    A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
    230.     
    Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
    231.     
    A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães

    232.     Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
    233.     
    Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
    234.     
    A Bela Madame Vargas -João do Rio
    235.     
    Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
    236.     
    Cinco Mulheres -Machado de Assis
    237.     
    A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
    238.     
    O Cortiço -Aluísio Azevedo
    239.     
    RELIQUIAE -Florbela Espanca
    240.     
    Minha formação -Joaquim Nabuco
    241.     
    A Conselho do Marido -Artur Azevedo
    242.     
    Auto da Alma -Gil Vicente
    243.     
    345 -Artur Azevedo
    244.     
    O Dicionário -Machado de Assis
    245.     
    Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
    246.     
    A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
    247.     
    AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
    248.     
    Cinco minutos -José de Alencar
    249.     
    Lucíola -José de Alencar
    250.     
    Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
    251.     
    A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
    252.     
    A Alegria da Revolução -Ken Knab
    253.     
    O Ateneu -Raul Pompéia
    254.     
    O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
    255.     
    Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
    256.     
    A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
    257.     
    Noite de Almirante -Machado de Assis
    258.     
    O Sertanejo -José de Alencar
    259.     
    A Conquista -Coelho Neto
    260.     
    Casa Velha -Machado de Assis
    261.     
    O Enfermeiro -Machado de Assis
    262.     
    O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
    263.     
    Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
    264.     
    A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
    265.     
    Poemas -Safo
    266.     
    A Viuvinha -José de Alencar
    267.     
    Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
    268.     
    Contos para Velhos -Olavo Bilac
    269.     
    Ulysses -James Joyce
    270.     
    13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
    271.     
    Cícero -Plutarco
    272.     
    Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
    273.     
    Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
    274.     
    As Religiões no Rio -João do Rio
    275.     
    Várias Histórias -Machado de Assis
    276.     
    A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
    277.     
    Bons Dias -Machado de Assis
    278.     
    O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
    279.     
    A Capital Federal -Artur Azevedo
    280.     
    A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães

    281.     As Forças Caudinas -Machado de Assis
    282.     
    Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
    283.     
    Balas de Estalo -Machado de Assis
    284.     
    AS VIAGENS -Olavo Bilac
    285.     
    Antigonas -Sofócles
    286.     
    A Dívida -Artur Azevedo
    287.     
    Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
    288.     
    Uns Braços -Machado de Assis
    289.     
    Ubirajara -José de Alencar
    290.     
    Poética -Aristóteles
    291.     
    Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
    292.     
    A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
    293.     
    Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
    294.     
    Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
    295.     
    Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
    296.     
    Via-Láctea -Olavo Bilac
    297.     
    O Mulato -Aluísio de Azevedo
    298.     
    O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
    299.     
    Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
    300.     
    A Pata da Gazela -José de Alencar
    301.     
    BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
    302.     
    Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
    303.     
    Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
    304.     
    O que é o Casamento? -José de Alencar
    305.     
    A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht 


     

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